No post de hoje falo sobre a primeira temporada da série antológica escrita por Ryan Murphy, que estreou em 2011 no FX. (PODE CONTER SPOILERS)
A temporada vai acompanhar a vida da família Harmon que acaba de se mudar para Los Angeles, onde compraram uma casa extremamente barata vista pelo seu tamanho.
O que eles não sabem, é que a casa possui um currículo muito extenso de assassinatos sangrentos que assombram a casa. A família que sofreu com o romance extraconjugal do marido (Ben), e pelo bullying que a filha(Violet) sofria na antiga escola, procura um recomeço e um final feliz.
Gravidez repentina, empregada 2 faces- uma para a mulher e outra totalmente diferente para o homem; Ex que reaparece, homem desfigurado, adolescentes depressivos, entre outras coisas se encontram rondeando a história do passado assombroso e sangrento da Murder House (Casa dos Assassinatos).
O tema da temporada são fantasmas, e os roteiristas fizeram jus a isso. O final da temporada, que encerra também o a história da Murder House, é incrível e meu surpreendeu demais. E se você acha que não tem romance esta enganado, tem romance sim, e bem bizarro -minha opinião- por sinal, mas tenho que admitir que as vezes gostei.
A série me surprendeu em vários aspectos, os roteiros dos episódios eram maravilhosos, as histórias que no começo pareciam sem pé nem cabeça no fim tiveram sentido. Assisti a série rapidamente, pois não consegui tirar a trama e os ganchos deixados no fim dos episódios. Sem falar numa -quase- referencia ao filme o Bebe de Rosemary, que é simplismente genial. Outra coisa que amei foi a abertura da temporada (aliás todas as aberturas até agora são maravilhosas).Abertura da primeira temporada.
Super recomendo a série para quem gosta e para quem tem medo de filmes de horror, na minha visão a temporada não deixou nada a desejar.
Então é isso espero que tenham gostado. Um beijo pra todo mundo, e até mais.
Sabe quando você começa a ler um livro ou a assistir uma série tão boa que quando se dá conta já são 3:00 da madrugada?
É acontece. Às vezes, também vamos deixando pra fazer amanhã. Foi o que eu fiz nesses exatos últimos três meses. Não que eu tenha parado com tudo, mas fui deixando pra amanhã, pra próxima semana. O tempo: mocinho ou vilão? Vai depender do quão bem ou mal ele lhe fez.
E então quando me dei conta já haviam se passado três meses. Bem antes de tudo, desculpa pra quem ficou esperando post novo, e sim, eu voltei. Não sei quantas vezes vou postar aqui, mas quero voltar com a frequência do começo.
