quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Lendo Harry Potter #6 : Término de O Prisioneiro Azkaban


Admito que me surpreendi com o desfecho da história. Fiquei lendo e pensando "Agora vai acontecer aquela cena do filme" , mas ela nunca acontecia, os roteiristas mudaram algumas cenas e admito ficaram legais .



O vira-tempo é o melhor instrumento que J.K. poderia criar para este livro . Apesar de confusa no começo a cena do vira-tempo logo você começa a entender o que está acontecendo .




A teoria do gato de Hermione ser Sirius Black  caiu , Sirius apenas virou amigo do gato que é somente um gato . Lupin considera Sirius um criminoso o que me chocou . Adorei o livro o melhor até agora , história perfeitinha .




Sentindo-se bem mais alegre, Harry jogou várias partidas de Snap Explosivo com Rony e Hermione e, quando a bruxa com a carrocinha de lanches chegou, ele comprou uma enorme refeição, mas nada que tivesse chocolate. Mas a tarde já ia avançada quando aconteceu a coisa que o deixou realmente feliz... – Harry – chamou-o Hermione de repente, espiando por cima do seu ombro. – Que é essa coisa do lado de fora da sua janela? Harry se virou para olhar. Havia uma coisa muito pequena e cinzenta que aparecia e desaparecia de vista do lado de fora da janela. Ele se levantou para ver melhor e concluiu que era uma coruja minúscula, carregando uma carta demasiado grande para o seu tamanho. A coruja era tão pequena, na realidade, que não parava de dar cambalhotas no ar, impelida para cá e para lá pelo deslocamento de ar do trem. Harry baixou depressa a janela, esticou o braço e recolheu-a. Ao tato, ela lembrava um pomo de ouro muito fofo. O garoto recolheu a coruja cuidadosamente para dentro. A ave deixou cair a carta no banco e começou a voar pela cabine dos garotos, aparentemente muito satisfeita consigo mesma por ter se desincumbido de sua tarefa. Edwiges deu um estalo com o bico numa espécie de digna censura. Bichento se aprumou no assento, acompanhando a coruja com os seus enormes olhos amarelos. Rony, reparando nisso, segurou a coruja para protegê-la do perigo iminente. Harry apanhou a carta. Vinha endereçada a ele. O garoto abriu a carta e gritou: – É do Sirius! – Quê?! – exclamaram Rony e Hermione excitados. – Leia em voz alta!
  Caro Harry, Espero que esta o encontre antes de você chegar à casa dos seus tios. Não sei se eles estão acostumados com correios-coruja. Bicuço e eu estamos escondidos. Não vou lhe dizer onde, caso esta coruja caia em mãos indesejáveis. Tenho minhas dúvidas se ela é confiável, mas foi a melhor que consegui encontrar e ela me pareceu ansiosa para se encarregar da entrega. Acredito que os dementadores ainda estejam me procurando, mas eles não têm a menor esperança de me encontrar aqui. Estou planejando deixar os trouxas me verem em breve, muito longe de Hogwarts, de modo que a segurança sobre o castelo seja relaxada. Há uma coisa que não cheguei a lhe dizer durante o nosso breve encontro. Fui eu que lhe mandei a Firebolt...
– Ah! – exclamou Hermione triunfante. – Estão vendo! Eu disse a vocês que tinha sido ele! – É, mas ele não tinha enfeitiçado a vassoura, tinha? – retrucou Rony. – Ai! – A corujinha, agora piando feliz em sua mão, bicara-lhe um dedo, no que parecia ser uma demonstração de carinho.
  Bichento levou a ordem de compra à Agência-Coruja para mim. Usei o seu nome, mas mandei sacarem o ouro do meu cofre em Gringotes. Por favor, considere a vassoura o equivalente a treze anos de presentes do seu padrinho. Gostaria também de me desculpar pelo susto que lhe dei àquela noite, no ano passado, quando você abandonou a casa do seu tio. Minha esperança era apenas dar uma olhada em você antes de iniciar viagem para o norte, mas acho que a minha aparição o assustou. Estou anexando outro presente para você, e acho que ele tornará o seu próximo ano em Hogwarts mais prazeroso. Se algum dia precisar de mim, mande me dizer. Sua coruja me encontrará. Escreverei novamente em breve. Sirius Harry espiou ansioso dentro do envelope. Havia outro pedaço de pergaminho. Examinou-o depressa e se sentiu inesperadamente aquecido e satisfeito como se tivesse bebido uma garrafa de cerveja amanteigada quente, de um gole só. Pela presente, eu, Sirius Black, padrinho de Harry Potter, dou-lhe permissão para visitar Hogsmeade nos fins de semana.
– Dumbledore vai aceitar esta autorização! – exclamou Harry alegremente. O garoto tornou a olhar para a carta de Sirius. – Espera aí, tem um P.S... Achei que o seu amigo Rony talvez quisesse ficar com a coruja, pois é minha culpa que ele não tenha mais um rato. Os olhos de Rony se arregalaram. A corujinha continuava a piar agitada. – Ficar com a coruja? – perguntou o garoto hesitante. Ele mirou a ave um momento; depois, para grande surpresa de Harry e Hermione, ofereceu-a para Bichento cheirar. – Qual é a sua avaliação? – perguntou Rony ao gato. – Isto é decididamente uma coruja? Bichento ronronou. – Para mim é o suficiente – disse Rony feliz. – É minha





A lua apareceu para dar um tchau e a dizer para se cuidar com o Lupin daqui a alguns dias

Um beijo e até mais.



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